Somos o que aprendemos a ler,
a sentir e a entender.
Queremos o que soubemos,
sentamos onde nascemos,
Vislumbramos o reaver das cinzas,
ajuntar os pedaços.
Fazemos o mundo a nossa imagem e semelhança, mas o mundo tem muitos
e paisagens, securas e fontes...
Não escolhemos onde.
Somos os desejos de ontem e de hoje,
os esquecidos, os persistidos,
realizados ou ressentidos.
As coragens e as covardias.
E a vida
repetida em prismas
Tem sempre um limite de faces
apoiadas sobre o rasgo da infância.
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