Desconfio de que sou um objeto. Achava que era gente: animada.
Será que não passo de um sonho alheio, ou será o outro que é um sonho meu?
É a beira da loucura: a falta de comunicação.
Que virtude tem a virtualidade?
Se é que tem.
Que vantagens tem a realidade?
Se é que existe.
Estou quase virando espelho.
Quase virando imagem.
Virando falha de transmissão
Vir
ando
teclas
soltas
.
.
.
esqueces.
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