Entre a autocompaixão e o flagelo
Noventa graus
Não existe ponto de equilíbrio no cair
marcado pelo vértice,
meu corpo pêndulo
tomba e derrama água
salgada com sangue.
Vai, balança!
Deixa pesar na volta.
Vai, esfola!
Deixa rasgar a pele.
Vai, levanta!
Desapareça.
Que lindo Ana! Me fez lembrar o trapézio voador!
ResponderExcluirOi! Ah, que legal que gostou! Fico feliz. Eu não venho muito aqui. Só para publicar algum poeminha torto :-) Obrigada.
ExcluirQue lindo Ana! Me fez lembrar o trapézio voador.
ResponderExcluirTo conhecendo hoje seu blog. 😍