Homem nuvem, menina terra.
Rosto do mistério, do "sem fim".
Lembrança do tempo corrente, sem razão.
Da tragédia do que é vivente
no meio do redemunho da certeza
de ser tão nenhuma exceto a do fio que não se prende
mais do que à lei de cair um dia pelas terras abertas do chão.
A quem nunca fora dado outro nome
além daquele que se podia incerto:
Sertão.
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